HISTÓRIA A formação de Portugal Os Muçulmanos

HISTÓRIA

A formação de Portugal

Os Muçulmanos tinham pedido auxílio a Almorávidas (muçulmanos do Norte de África), por isso estavam muito fortes defensivamente e derrotaram-nos na Batalha de Zalaca, em 1086.             O rei de Castela sentiu necessidade de pedir ajuda a cruzados da Europa. De entre eles destacaram-se D. Henrique de Borgonha e D. Raimundo.

Em 1096, o rei de Castela dou um feudo «Condado Portucalense» a D. Henrique e deu-lhe a sua filha D. Teresa em casamento, como agradecimento pelos serviços prestados.

Em 1112 D. Henrique morreu, ficando D. Teresa a governar. Como D. Teresa tinha uma relação muito próxima com os Castelhanos, a independência de Portugal estava em risco.

Em 1128, na batalha de S. Mamede, D. Afonso Henriques derrotou o exército de sua mãe passando a governar.

                        Os principais objectivos de D. Afonso Henriques eram:

                        - Conseguir a independência do condado

                        - Conseguir que o papa reconhecesse a independência do reino

                        - Alargar o território.

                         Em 1143, o rei de Castela concedeu a independência de Portugal.

                        Em 1179, o papa Alexandre III reconheceu Portugal como país independente, «bula Manifestis Probatus».

www.wikipedia.org

                                                                                                          Grupo 02:

Ana Catarina,

Ana Cristina,

Mariana Tomás.

Comments

[Marta Pires]

Olá meninas do 8º A:

Li com agrado o vosso artigo sobre a formação de Portugal.

Está tudo muito bem, explicado de uma forma simples e directa, perfeita para quem não sabe nada do assunto e quer saber.

Mas há um pequeno erro!
Vocês referem que após a morte de D. Henrique de Borgonha (pai de D. Afonso Henriques), em 1112, foi D. Teresa, sua esposa, quem ficou a tomar conta do Condado Portucalense. Mas a futura independência do Condado estava em risco porque ela mantinha "uma relação muito próxima com os Castelhanos". Não era com os castelhanos, mas sim com os galegos, mais propriamente com um nobre galego chamado Fernão Peres de Trava. Esta relação, a consumar-se em casamento, levaria a que o Condado Portucalense se unisse à Galiza, deitando por terra os anseios do falecido D. Henrique, cujo grande desejo era tornar o Condado independente.

Percebendo o risco e dando continuidade ao desejo do pai, D. Afonso Henriques haveria de lutar contra os exércitos da mãe, em 1128, na batalha de S. Mamede. A partir desta data, como sabem, encontramos já D. Afonso Henriques à frente dos destinos do Condado.

Espero não me ter alongado muito...

Um abraço

[Marta Pires]

Olá meninas do 8º A:

Li com agrado o vosso artigo sobre a formação de Portugal.

Está tudo muito bem, explicado de uma forma simples e directa, perfeita para quem não sabe nada do assunto e quer saber.

Mas há um pequeno erro!
Vocês referem que após a morte de D. Henrique de Borgonha (pai de D. Afonso Henriques), em 1112, foi D. Teresa, sua esposa, quem ficou a tomar conta do Condado Portucalense. Mas a futura independência do Condado estava em risco porque ela mantinha "uma relação muito próxima com os Castelhanos". Não era com os castelhanos, mas sim com os galegos, mais propriamente com um nobre galego chamado Fernão Peres de Trava. Esta relação, a consumar-se em casamento, levaria a que o Condado Portucalense se unisse à Galiza, deitando por terra os anseios do falecido D. Henrique, cujo grande desejo era tornar o Condado independente.

Percebendo o risco e dando continuidade ao desejo do pai, D. Afonso Henriques haveria de lutar contra os exércitos da mãe, em 1128, na batalha de S. Mamede. A partir desta data, como sabem, encontramos já D. Afonso Henriques à frente dos destinos do Condado.

Espero não me ter alongado muito...

Um abraço